Humilhados e Empobrecidos, Greve Geral amanhã!
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Secretário-geral da UGT diz que protesto é "grito de insubmissão" em tempo de "tolerância zero"

Secretário-geral da UGT diz que protesto é "grito de insubmissão" em tempo de "tolerância zero"


Nosso comentário:


Estamos em vésperas de mais uma "GREVE GERAL" em Portugal (27 de Junho/2013) a somar a mil e uma acções de luta, manifestações, protestos, apupos, etc. 
Mesmo assim com tanta acção de luta, tanto protesto, apupos, isolamento governamental, o governo lá se vai mantendo, levando-nos a todos nós, cidadãos, e ao país, numa cruzada que nem ele (governo) sabe onde levará.
Oxalá o horizonte não muito longínquo nos descubra pelo menos um pouco de um véu agora encoberto e mostre que mais não seja uma réstia de esperança.
Para já, enquanto as coisas se mantiverem nebulosas, enviesadas, é fazer-se o que se pode, ir estando atento quer a possibilidades quer a dificuldades, tentando contorná-las o melhor possível tendo em conta as condições específicas da vida de cada um.
O governo não se demite. O Presidente da República não dissolve a Assembleia da República, a oposição tarda em mostrar uma vontade e uma liderança capaz de nos fazer acreditar que seria bom que tal acontecesse.
Paninhos quentes da oposição, governo a tratar de si e a fazer pela vida com garras de quem está agarrado ao poder a qualquer preço, o povo português cansado e quase curvado com todas as velhacarias que lhe vêm sendo impostas: velhacarias que vão do desemprego, ao incentivo à emigração, aos cortes em tudo o que é apoio social, à elevada carga de impostos, etc. etc.
Como diria o humilde povo da minha terra em tempos difíceis de antanho: 
"Há-de ser o que Deus quiser".
Via email recebi esta petição cujo conteúdo me parece razoável.
O leitor leia a petição e, se concordar com ela, assine-a como é solicitado. Será um ato de cidadania, uma boa acção digamos assim, um ato simbólico mas útil, no sentido de defender alguns direitos básicos das pessoas comuns e com poucos recursos económicos.


Fiquem bem,

António Esperança Pereira

http://lusito.bubok.pt/ 

Mais de dois mil já assinaram petição da Deco contra as comissões bancárias

Deco quer que o Parlamento proíba a cobrança de comissões ou outros encargos pela manutenção de contas à ordem.


Mais de duas mil pessoas já assinaram a petição hoje lançada pela Deco, com a qual a associação de defesa do consumidor pretende extinguir as comissões bancárias ou outros encargos de manutenção nas contas à ordem.
Na petição, que poderá ser assinada em www.deco.proteste.pt/conta-sem-custos , a Deco afirma que as despesas de manutenção das contas à ordem, que "aumentaram 41%, em média, desde 2007" são "cobrança abusiva, uma vez que não tem nenhum serviço associado".
Para um saldo de 250 euros, os bancos estão atualmente a cobrar uma comissão média anual de 59,38 euros contra 42,18 euros em 2007, informa a Deco.
Acresce que, "os consumidores mais penalizados são, precisamente, aqueles que menos recursos têm, pagando, em média, até cinco vezes mais que os consumidores com património elevado", disse Joaquim Rodrigues da Silva, da Deco.
Pelas contas da associação, um saldo médio de 3500 euros está a pagar, em média, 12,62 euros de despesas por ano enquanto um saldo médio de apenas 500 euros tem de pagar 59,38 euros.
Esta associação identificou mesmo algumas situações de desempregados que, a partir do momento em que perderam o emprego e deixaram de receber ordenado, tiveram de começar a suportar encargos com a manutenção das suas contas.
No entender da Deco, a manutenção da uma conta à ordem não é um serviço em si, mas, antes, o suporte que permite o desenvolvimento das demais relações, estas sim sob a forma de serviços, que se estabelecem entre o cliente bancário e a instituição de crédito", pode ler-se na petição.
Segundo Joaquim Rodrigues da Silva, estas despesas "distorcem os critérios de escolha dos bancos por parte dos consumidores". E explica porquê: "As pessoas escolhem um banco por causa de um crédito à habitação, que tem uma taxa anual efetiva, que as satisfaz e depois, ao longo do tempo são surpreendidas com o aumento sistemático das comissões associadas a esse crédito."
Logo que reúna, pelo menos 4000 assinaturas, a petição será enviada ao Parlamento que deverá debater a eliminação das comissões nas contas à ordem.
"Não vamos deixar este assunto cair", promete Joaquim Rodrigues da Silva.



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