Que poder é esse que se alimenta de grito e de dor?
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Que poder é esse que se alimenta de grito e de dor?




Nosso comentário: 
(A propósito do que se passa em Chipre, na Europa, em Portugal)


Entrou-se em um período da história em que as mal feitorias se instalaram. Parece viver-se assim entre o princípio de qualquer coisa e o fim de qualquer coisa. 
Não sabemos é de que fim e de que princípio se trata.
Nem sabemos sequer o que se passa.
Assusta.
E assusta porque dói menos uma verdade cruel mas real, assumida, do que uma verdade cruel mas não assumida, uma verdade que existe sem existir, uma verdade que fere sem matar, uma verdade que muda de cor todos os dias.
Nasce verdade com o sol, põe-se mentira com esse mesmo sol. 
E vice-versa.
Vive-se entre um mundo que pareceu ser, que se calhar foi, e um outro que o mata, que se esbarra contra ele como uma força super-poderosa.
Uma força super-poderosa que imobiliza o audaz, que tira argumentos ao inteligente, que espalha trevas a inundar a luz.
Os humanos estão perturbados.
Poderosos apeados do poder, vaiados, assobiados, achincalhados, sem o mínimo dos merecimentos perante a plebe descaracterizada e à deriva.
Ódios de dentro que não encontram um fora real e autêntico, um alvo seleccionado a abater.
Grita-se, ferve-se estrebucha-se, mas são gritos abafados pelas sombras, engolidos pelas trevas que deles parecem alimentar-se.
Que poder é esse que se alimenta dos gritos, dos protestos, dos resultados pérfidos, vis, tenebrosos provocados pelas mal feitorias?
Caros leitores se estas forças das trevas não forem identificadas não haverá como fazer-lhes frente.
Cada inimigo luta com as melhores armas que tem. Foi sempre assim no passado.
Está a sê-lo no presente. 
Haja quem as identifique, haja quem, para bem de todos, defina uma estratégia e transforme a pólvora seca dos gritos, da apreensão, do medo, do sofrimento, numa luta consequente que leve de vencida esse ardiloso  mundo das trevas que quer vergar a golpes satânicos a humana gente.




Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
 
http://lusito.bubok.pt/





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