Atleta fica famosa pelos exercícios de aquecimento
A australiana Michelle Jenneke brilhou na prova de 100 metros barreiras numa competição de atletismo júnior, mas foi a sua dança de aquecimento que conquistou a Internet. Veja o vídeo.
http://youtu.be/tMgmYutL9W0
Uma atleta australiana acaba de se tornar um dos últimos fenómenos de popularidade da Internet. Michelle Jenneke, que participou no Campeonato Mundial de Júniores, em Barcelona, venceu uma das eliminatórias dos 100 metros barreiras. Mas o que chamou a atenção do público foi a pequena dança de aquecimento que Jenneke fez antes da prova.
Um blogue de desporto colocou a gravação original, mas esta foi mais tarde substituída por um vídeo que glorificava abertamente a dança de Jenneke, com algumas partes em câmara lenta e ao som da música "Boys, Boys, Boys", da cantora Sabrina.
O jornal USA Today considerou que a atleta tem uma "forma única de fazer o aquecimento", e que não se pode deixar de "admirar uma pessoa que se divirta assim tanto".
Jenneke, que não participa nos Jogos Olímpicos de Londres, acabou por ficar em quinto lugar na final.
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Morreu o historiador José Hermano Saraiva
Nascido em Leiria, a 3 de Outubro de 1919, começou os seus estudos na cidade natal. Ingressou mais tarde na Universidade de Lisboa, onde se licenciou em Ciências Histórico-Filosóficas, em 1941, e em Ciências Jurídicas, em 1942.
Começou a sua carreira como professor, acrescentando depois ao seu currículo a advocacia. Entrada depois na política durante o Estado Novo, tendo em 1957 sido deputado à Assembleia Nacional e procurador às cortes. Ainda antes do 25 de Abril assumiu os cargos de procurador à Câmara Corporativa e ministro da Educação, entre 1968 e 1970, cargo no qual foi substituído por Veiga Simão após a crise académica de 1969. Em 1972 passaria a a ser o embaixador de Portugal em Brasília.
Depois do cargo diplomático, José Hermano Saraiva iniciou uma colaboração com a RTP em 1971 que se manteve até hoje. Primeiro com “Horizontes da Memória”, depois com “Gente de Paz”, “O Tempo e a Alma”, “Histórias que o Tempo Apagou” e “A Alma e a Gente”.
Um dos seus livros mais conhecidos é a “História concisa de Portugal”, já na 25.ª edição, com um total de cerca de 180 mil exemplares vendidos. Editado pela primeira vez em 1978, este título foi já traduzido em espanhol, italiano, alemão, búlgaro e chinês.
José Hermano Saraiva dirigiu também uma outra História de Portugal em seis volumes, publicada em 1981 pelas Edições Alfa. Na área da História, José Hermano Saraiva publicou perto de 20 títulos, entre eles “Uma carta do Infante D. Henrique”, “O tempo e alma”, “Portugal - Os últimos 100 anos”, “Vida ignorada de Camões” ou “Ditos portugueses dignos de memória”.
O historiador foi distinguido com a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública, a Grã-Cruz da Ordem do Mérito do Trabalho, a Comenda da Ordem de N. S. da Conceição de Vila Viçosa e a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco (Brasil).
Ficou no 26º lugar no concurso da RTP os "Cem Grandes Portugueses", ganho por António Oliveira Salazar.
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Nosso comentário:
Em cima, imagens cheias de vida, uma jovem atleta australiana, ao efetuar exercícios de aquecimento antes da prova em que vai participar, os 100 metros barreiras, delicia e surpreende os amantes do atletismo conferindo à modalidade uma alegria, uma vitalidade não habituais naquelas circunstâncias.
Em baixo, uma notícia triste: o falecimento de José Hermano Saraiva.
José Hermano Saraiva morre em Setúbal aos 92 anos. Um grande historiador, um enorme comunicador, um grande português.
De uma forma sintética, pouco mais há a acrescentar que não esteja dito na notícia acima.
A nós, cidadão comum, que nos habituámos a olhar na televisão a História contada por ele, como se as suas palavras dessem vida à própria História, sentimos uma enorme perda.
Manifestamos por isso o nosso grande pesar.
Deixo-vos a propósito o poema "Partida e morte" que consta de uma coletânea minha de poemas a que dei o nome "DEUS A VIDA E NÓS".
Partida e morte
A ti que querias partir
eu disse
fica
tu ouviste
e não quiseste ficar
a ti que partiste
eu disse
volta
tu ouviste
e não quiseste voltar
a ti hoje que morreste
eu não disse
fica
porque mesmo que quisesses
não poderias ficar
a ti hoje ao enterrar
eu não disse
volta
porque mesmo que quisesses
não poderias voltar
ai coração coração
tanta perda tanto dano
vida e morte lado a lado
neste engano desengano.
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Fiquem bem, António Esperança Pereira
http://www.bubok.pt/libros/3080/60-Poemas-por-ordem-alfabetica
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Nosso comentário: Acabo de editar um livro de poemas intitulado "Mais poemas que vos deixo". O livro pode ser visto, consultado e/ou adquirido aqui, clicando neste link: http://www.bubok.pt/livros/9531/Mais-poemas-que-vos-deixoNem a propósito,...
Nosso comentário: A corrupção é sem sombra de dúvida um dos aspectos mais revoltantes que minam as sociedades actuais, pondo em risco a própria sobrevivência dos regimes "ditos democráticos". Usa-se a abusa-se da dita corrupção faltando...
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João Villaret foi um grande actor e um inigualável declamador, que enchia salas de espetáculos declamando poesia e falando de poetas, sem nunca olhar para um papel. Morreu no dia 21 de Janeiro, há 50 anos. Alguém se lembrou de criar um site dedicado...