Nosso comentário:
Mundo perigoso este em que estamos novamente a viver.
As guerras assumem diversos matizes, ou seja, não estamos apenas perante a clássica situação em que um qualquer país declara guerra a outro, mas sim ante uma panóplia de guerras distintas desenvolvidas com armas diferentes para cada caso, todas elas poderosas e ameaçadoras da paz mundial.
Podem ser armas convencionais, daquelas que disparam e matam.
Podem ser armas financeiras daquelas que não disparam mas matam à mesma.
Podem ser armas diplomáticas que isolam regiões ou países, com bloqueios, ameaças de sanções, etc.
Podem ser armas judiciais ao serviço do poder, também a comunicação social servindo determinada facção, partido, mandante, etc.
São todavia as mais visíveis as tais guerras que matam mesmo, embora me incline a afirmar que não serão talvez, neste momento, as que matam mais.
Fica para os leitores a reflexão sobre o assunto.
Por hoje limito-me a transcrever, dentro do que afirmei nas primeiras palavras deste comentário, uma notícia relacionada, não com uma "guerra em exercício", dessas que se encontram no estado "bala cá bala lá, morto cá, morto lá", mas de uma guerra que apesar de não existir de facto, a mesma não ficou fechada após o armistício da 2.ª guerra mundial na Península Coreana.
Um facto interessante pela novidade que constitui para muitos de nós. Ou seja, o facto de a Coreia do Norte e os EUA se poderem considerar em guerra segundo a leitura da notícia abaixo.
Um foco de tensão bem preocupante nessa Península Coreana, a somar a tantos outros que proliferam por este mundo que definitivamente ainda não esqueceu as sequelas deixadas pelos Grandes Conflitos do passado.
Enfim, compreende-se a dificuldade de viver em paz umas quantas vezes, mas este estado de guerra e tensão quase generalizados têm que fazer reflectir as sedes de poder efectivo que existem para o efeito.
Porque, fazê-lo só amanhã pode ser tarde demais.
PS. Deixo a notícia que transcrevi da imprensa.
Fiquem bem,
António Esperança Pereira
Coreia do Norte ameaça 'não deixar um americano vivo'
Um general do exército norte-coreano afirmou, num discurso feito nas comemorações do 62º aniversário do armistício da Guerra da Coreia, que se houvesse mais uma guerra na península coreana “não restariam americanos para assinar tréguas”, conta o The Independent.
Recorde-se que o armistício é comemorado todos os anos como uma vitória da Coreia do Norte sobre a América, que lutou ao lado da Coreia do Sul e com as forças das Nações Unidas contra o exército norte-coreano.
Foi o armistício que terminou com a guerra, sendo, no entanto, mais o estabelecimento de tréguas do que um acordo. Os dois países continuam em conflito.
Kim Jong-un, em comunicado, inflamou ainda mais estas declarações proferidas pelo general, sublinhando o aumento do seu arsenal nuclear.
“Já foi tempo em que os EUA nos ameaçavam com armas nucleares. Agora já não são nenhuma ameaça, nem metem medo, porque nós somos a fonte de medo”, afirmou.
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