Plano para o fim da violência, nos EUA e em Portugal
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Plano para o fim da violência, nos EUA e em Portugal



Nosso comentário:


A violência é triste. Ponto final. Quando a violência atinge proporções gigantescas, matando crianças inocentes como foi o caso dos recentes acontecimentos nos EUA, é chocante, horripilante, bárbara.
Os Estados Unidos habituaram-nos a uma cultura da violência. 
Sabemos que uma super-potência deste tamanho tem terríveis responsabilidades, também problemas que outros estados menores não têm.
O potencial bélico de uma eficiência milimétrica, esteve bem patente ao mundo na guerra do Iraque, que, como se lembram, foi transmitida em direto pelas principais cadeias de televisão.
Mas não é a esta violência própria de uma super-potência a que me refiro hoje. 
Essa é a consequência de uma necessidade premente de estar em tudo o que é sítio, de controlar tudo e todos, pela via das armas, ou seja, tentar por todos os meios impor a lei do mais forte.
Deixo hoje essa América compreensivelmente guerreira, pelos próprios fundamentos da sua génese, do seu crescimento, das suas opções de "livre concorrência", onde a porrada se instalou de uma forma natural.
São disso exemplo os primórdios da nacionalidade, a guerra norte sul, os filmes de cow boys, o caminho das estrelas, toda a ficção do cinema americano pejada de extrema violência, nos dias de hoje.
Agora, que em pleno século XXI, em que as armas que existem são mais que suficientes para destruir o planeta num ápice, não haja a preocupação urgente de as reduzir, de reduzir o grau de violência que fez escola e deixou marcas, parece-me uma grave lacuna.
A não disseminação de armas perigosas pelos diversos países tem que ter espelho nos cidadãos desses países.
Sou contra a disseminação de armas em posse dos cidadãos, como o sou pela disseminação de armas pelos países.
Chegam e sobram as que há. Ponto final. 
Solidário portanto com estas personalidades mediáticas norte-americanas que no video dão a cara por esta causa. 
Em Portugal a violência é diferente.
Também sou contra a violência instalada em Portugal.
Felizmente não temos os antecedentes de vida coletiva que os americanos têm a nível de agressividade, não parece que sejam as armas o nosso problema n.º 1 do momento. Não parece que sejam uns tiritos mal parados que vêm agravar ou resolver os nossos problemas.
Todavia um certo controlo dos orgãos de comunicação social, as hegemonias de algumas tendências ultra liberais impostas de forma pouco limpa, estão a fazer retornar um problema, esse sim português, de meia dúzia de barões, mais ou menos esvaziados de cultura, voltarem a fazer dos portugueses parvos, idiotas, pobres, cidadãos menores.
É triste o momento português atual. Muito violento também.
Uma espécie de guerra psicológica generalizada, fazendo do miserabilismo a arma de arremesso aos que ainda conseguem ter alguma coisa e sonhar com algo.
Só os muito ricos ficam de fora.
Assim uma espécie de guerra de desarmamento, mas de dinheiro dos bolsos dos portugueses, tornando-os assim vulneráveis, fracos, dóceis, carentes, doentes.
E o dinheiro embora não tenha gatilho e não mate como as armas, pode fazer falta para comer podendo assim matar também.
Violências diferentes as dos dois países...mas, tal como nos EUA, que surja um clamor gigante, um plano para por fim a esta violência em Portugal!


PS. Deixo abaixo o filme para o fim da violência nos EUA...oxalá consigam abrir o link!


Fiquem bem, António Esperança Pereira
 
 
http://lusito.bubok.pt/


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Um plano para o fim da violência


Beyoncé é um dos rostos da campanha
Beyoncé é um dos rostos da campanha

EUA (COM VÍDEO)

Famosos exigem mudanças na lei das armas

por Susana Salvador



Depois da tragédia na escola de Sandy Hook, dezenas de caras conhecidas do cinema, televisão, música e desporto uniram-se numa campanha para exigir aos políticos norte-americanos um plano para acabar com a violência das armas.
Num vídeo a preto e branco, que dura pouco mais de um minuto e meio, cada um dos famosos diz apenas uma palavra ou frase. O objetivo é apelar ao fim da violência, numa campanha intitulada"Demand a plan", isto é, "exija um plano".
O ator Jamie Foxx começa o vídeo a dizer "Columbine", seguindo-se uma lista dos locais de outras tragédias até chegar a "Newtown". O nome da localidade onde morreram 20 crianças e seis adultos, às mãos de Adam Lanza, é repetido por várias estrelas.
Beyoncé, Jennifer Aniston, Steve Carell, Reese Witherspoon, Chris Rock, Gwyneth Paltrow, Julianne Moore, Jennifer Garner, Conan O'Brian são apenas algumas das celebridades que dão o rosto por esta causa. 

http://youtu.be/64G5FfG2Xpg



O vídeo já foi visto por mais de 4,5 milhões de pessoas no YouTube desde que foi publicado, a 21 de dezembro. 



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